Escrito por Rev. Barabara Kaufmann
Traduzido
por Daniela Ferreira para o blog The Man in the Music
Michael
Deixou um Projeto para os Fãs!
"Nós conversamos sobre psicologia,
Freud e Jung, Hawthorne, sociologia,
história negra e sociologia de como lidar com questões de raça... Mas ele era muito bem lido nos clássicos da psicologia
e história e literatura... Freud
e Jung – desça a rua e tente
encontrar cinco pessoas que podem
falar sobre Freud e Jung."
Bob Sanger, Procurador de Michael Jackson sobre Michael Jackson.
É amplamente conhecido entre
os fãs que Jackson era bem lido
e que a biblioteca dele tinha uma estimativa de 10.000 livros. Quando os donos de livraria na área de Santa Monica e LA comparam
notas depois da morte
dele, muitos ficaram surpresos ao descobrir que ele tinha comprado livros em todas as suas lojas.
Não apenas um leitor voraz, mas um estudioso, os livros de Michael Jackson estavam cheios de anotações e rabiscos e, às vezes, enquanto
estudava um assunto, ele elaborava cadernos adicionais separados
com ilustrações–coleções de
conhecimento sobre um assunto que o fascinava. Quando ele queria se tornar bem informados sobre um assunto por causa da arte dele, ele encomendava a pesquisa.
As letras de músicas
de Michael Jackson, assim como o
simbolismo e semiótica que graçam
os curta-metragens revelam o amplo
conhecimento dele sobre literatura, incluindo os
clássicos, e uma veia pouco conhecida do conhecimento que é transcendental, gnósticos e que informa
os estudantes da espiritualidade esotérica. Os curta-metragens dele intercalados com outro trabalho dele criam um roteiro
para a mente dele e o que preocupa
a mente dele em qualquer momento da vida criativa dele. O observador atento e sábio, tendo viajado paralelos caminhos espirituais, irá reconhecer um semelhante investigador
espiritual. Michael Jackson
era um investigador e, sim, "leva alguém a conhecer alguém".
Como uma espécie de aperto de mão secreto entre as sociedades secretas,
como a maçonaria, mesmo garotos escoteiros, ou o grupo conhecido como os
Criativos Culturais – aqueles que vivem fora do círculo interno não reconhecerão
os sinais ou conhecerão as sequências nem significados, símbolos ou rituais
característicos daqueles que vivem no interior. Eles não querem saber a
saudação secreta. Eles não reconhecerão a linguagem na comunicação entre os
candidatos, que são almas gêmeas.
Uma espécie de aperto de mão
metafórica é codificada na linguagem da vida espiritual que um buscador ouve quando outro candidato
fala. Alguém não “acontece” em tal
caminho. Um evento de mudança de
vida ocorre e alguém é chamado
a algo além de si mesmo.
O caminho espiritual, a iluminação, o caminho que desenvolve a consciência, é chamado por muitos nomes. O ponto em comum desses caminhos em direção à realização de si e dos movimentos humanos muito além da vida, que é baseado no ego humano.
As pistas, a literatura, o caminho é codificado em muitos lugares:
gnósticos, esotéricos, Copta, hermético, essênio, Christine, alquímico,
transcendental, teosófica, xamânica, mística... A busca de sentido pode ir a
fundo, particularmente quando provocada por esmagadora crise existencial.
Buscadores da luz – definido para os nossos propósitos como "encontrar
o divino no interior", adotam uma enigmática comum e codificada linguagem
marca que se torna familiar ao buscador que tenha tido um mentor / guru / xamã
tomando várias formas de "professor".
Os professores da divindade
dentro do espírito humano podem vir na
forma de: pessoas, livros,
eventos, transições, animais, guias, sonhos, geografia,
música, e podem se mostrar nas realizações mais improváveis. Quando alguém está destinado para
o caminho espiritual, os professores aparecem
magicamente no meio do caminho.
A viagem pode começar como curiosidade ou necessidade, e, quase sempre, vem em seguida a pânico, choque ou trauma,
uma emergência espiritual de algum tipo,
que catapulta alguém para dentro
de uma crise existencial chamada pelos
místicos: "oite escura da
alma". Essa viagem é um tipo
de doloroso "buraco negro"
ou vácuo, que é desconfortável e se torna um campo atrator, em razão da quase palpável ansiedade do coração, que brota de um peito
angustiado. Esse anseio
requintado irradia uma espécie de magnetismo.
Você sabe quão feroz é o "desejo do coração"; anseio da alma é
tudo consome. Na enérgica assinatura invisível disso, isso pede respostas, por
consolo, por esperança e de luz na escuridão insuportável, isso se torna uma
bússola e imã buscando seu verdadeiro norte – anseio da Alma, que transcende o
ego encapsulado e se torna o magnífico eu. Místicos chamarram isso de casamento
sagrado ou a união com Deus.
Michael Jackson chamou muitas pessoas para a espiritualidade e unidade
durante a vida dele e chamou muitos mais com a morte dele. O carisma e magia dele
realizaram um componente bio-energético, com uma completa atração espectro
(estranho atrator – um termo da física), que se manifesta no mundo físico como
uma espécie de sensualidade, beleza e até a sexualidade que encontra e atinge
uma corda ressonante no “outro”. Muitos foram atraídos por essa magia, muitos
mais foram batizados por essa energia em concertos de Jackson, e alguns ficaram
assustados dentro dela, epla saída repentina dele do planeta.
Há um
despertar acontecendo. Se você está
esperando
por um sinal. É isto!
Fãs, também, podem ser como uma sociedade secreta, porquealguém é
reconhecido como sendo parte de um holograma ou Holon e vê
uma ressonância em outro da "família". E quando um indivíduo
passa por uma emergência espiritual, despertar
espiritual, ou uma chamada para o eu
mais profundo (consciente ou não)
uma invisível mão / mente /alma alcança para entender e criar uma conexão com o divino. É como se um mecanismo
de orientação ou bússola começasse
a apontar para o norte verdadeiro
da existência humana. Simultaneamente, e
no espaço dessa emergência espiritual,
as forças benevolentes de existência
seguram o buscador ainda e confinados nesse espaço de ansiedade requintada do coração para compreender e entender – as questões existenciais da vida quando elas
vêm à superfície: "Por que
estamos aqui?”, “Qual é o sentido da vida?”, “Minha vida?”, “O que eu
vim fazer aqui?”.
É o poder do anseio das próprias questões, que se torna o ímã que cria um
campo atrator capturando qualquer coisa de ressonância em sua órbita. Ele
desencadeia algo que, uma vez posto em movimento, magnetiza e atrai respostas que
estão vindo para o buscador. O buscado, ele mesmo ou ela mesma, se torna, então,
um campo atrator. Este tipo de desejo de compreender a transformação de si leva
o introvertido ao ashram, a estética a imaginar, o buscador a um mentor
espiritual, e o estudioso à livraria para encontrar respostas para as perguntas
mais importantes da vida.
Se lermos os passos dele, nós descobrimos que Michael Jackson realizou uma
jornada notável em reinos transcendentais e numinosos. Seguir os passos é
conhecer o caminho e, no caso de Jackson, o corpo de trabalho dele destaca os
passos dele. O amplo conhecimento dele sobre assuntos obscuros, bem como
psicologia e arquétipicos junguianos revela-se na arte dele. Escondido da vista
está o conhecimento e compreensão dele pelos princípios espirituais universais
– ou como o Universo funciona. Os hábitos
de Michael Jackson e raras entrevistas ocasionais expõem o conhecimento
esotérico dele e apontam para perícia e uma compreensão do hermetismo, o gnosticismo, misticismo e literatura
Teosófica. Ele também viajou o
mundo e se reuniu com pessoas de todas as esferas da vida – da realeza aos
povos indígenas e tribais de uma nação.
É interessante e irônico como algumas pessoas zombam da ideia de um mestre
quando se trata de uma forma incomum ou "diferente" de encarnação.
Mestres (mestria como na manipulação da matéria em serviço da manifestação e do
avanço e da iluminação da humanidade) vêm e vão do planeta em todos os tempos e
idades, antigos e modernos. Os mitos que cercam mestres assumem ou, às vezes,
exigem que eles devam vir em formas necessárias entram em que são supostos ter
para parecerem de determinada maneira compatível com o destino de grandeza
deles, talvez, relaeza ou algum tipo de grandeza reconhecível com parâmetros
definidos. Não é assim que funciona e, muitas vezes, mestres não são
reconhecidos em seus próprios tempos.
Mattie Stepanek, um exemplo de um mestre contemporâneo recente, publicou sete livros
de poesia de paz e foi um palestrante motivacional
e professor antes de morrer aos 14 anos. Mattie veio
em um corpo quebrado que foi
comprometido pela Distrofia Muscular e precisava de um ventilador para respirar
e permanecer vivo. O presidente Jimmy
Carter disse de Mattie:
“Nós já conhecíamos reis e rainhas, e nós já conhecíamos presidentes e primeiros-ministros, mas a pessoa mais extraordinária que eu já conheci na minha vida é Mattie Stepanek. A filosofia de vida dele era: “Lembre-se de brincar depois de cada tempestade!” ; e o lema dele era: "Pense Gentilmente, Fale Gentimente, Viva Gentilmente". Ele queria ser lembrado como "um poeta, um pacificador, e um filósofo que brincou".
Quem poderia imaginar um moderno Bodhisattv (uma espécie de mestre) que vem
no corpo mutilado de um menininho pré-púbere? Como poderia esse menininho
quebrado encarnar tal confiança e maestria, tal fé, na mensagem dele? Porque a
alma não se importa nada com o corpo que habita. A alma nasce para brilhar.
Mattie Stepanek brilhou. E ele não era "crescido" o bastante ou
doutrinado pela vida o suficiente, ou abatido pelas circunstâncias e negativas
conversas consigo mesmo para esconder a luz dele. Ele nunca perdeu a inocência dele
para o cinismo do mundo. Ele permaneceu imaculado (puro) e verdadeiro à
magnificência da alma dele.
Mas quem poderia imaginar, ou
esperar, que um professor viria na forma
de uma estrela pop? Uma estrela
pop? Ah, sim – uma figura central
(estranho atrator) que comandou a
atenção de milhões de pessoas no planeta,
enquanto usava a arte e a
plataforma dele para iluminar a humanidade. Muitos mestres têm nascido em circunstâncias
humildes ou foram cercados pelos ecossistemas comuns. A própria maestria deles tem uma trajetória
evolutiva. Muitos mestres têm nascido em circunstâncias pobres ou horríveis, crescidos na grandeza espiritual, demonstrraram uma mestria
das leis do universo; e alguns surgiram
apenas para ser vilipendiados, humilhados, e até mortos, pelas crenças deles.
Um mestre nascido de circunstâncias humildes e que aprendeu um ofício
humilde, atraiu a fundação de uma religião inteira, que se organizou espontaneamente
em torno dele, da vida e da aparição dele no planeta. Visto não apenas como um
mestre, mas um Ser Sagrado, esse mestre é lenda viva na forma de uma grande
religião. Isso também aconteceu com Maomé, Krishna e outros. No entanto, outros
manifestam outros tipos de criações ou organismos de trabalho.
Você pensa que esses mestres ficariam contentes por eles terem sido deificados? Ou será que eles veem essa tendência a divinizá-los como uma distração da verdadeira mensagem? Será que a "reputação" deles e a tendência de vê-los separado e superiores do resto da humanidade, como um desvio do caminho que chama os outros a entrar nas próprias almas concretizadas? Será que Michael Jackson aprova a própria deificação? Ou será que ele vê isso como um desvio do que ele estava tentando dizer com a mensagem dele enquanto estava aqui na terra? Será que ele prefere a própria exaltação ou, em vez disso, ele esperava pela sua? Ele não disse uma vez: “Eu acredito em nós”?
Mestres e professores
podem vir a Terra em qualquer
forma. Outra forma de definir um
mestre é explorar o termo
comparativo: "Bodhisattva" ou um ser que vem para
avançar a humanidade a um nível
superior de consciência evolutiva. Eles servem à humanidade, levantando-a
e chamando-a para uma maior manifestação de si mesma – ou uma maior
encarnação do que significa ser humano –, um novo possível ser humano
que sem esforço casa a experiência humana com a inspiração divina. Mestres vêm em
muitas formas, muitos corpos, em muitos disfarces e em muitos locais,
e, ao contrário das expectativas,
podem chegar em circunstâncias muito
humildes. Eles chegaram em tempos antigos, porém existem versões modernas de mestres. Eles são suscetíveis de encarnar arquétipos reconhecíveis.
Mestres são
identificados pela mensagem deles, o trabalho dele e como eles se manifestam
no planeta – significado como eles criam, abundância, energia, impacto, ou, definido mais esotericamente, como eles
manipulam átomos, enquanto vivem em um
corpo no planeta. Michael Jackson não tinha nenhum problema em se manifestar. Ele acumulou grande carisma, poder,
riqueza e influência enquanto aqui. Ele educou toda uma geração, ou várias, na arte da intendência,
a unidade da união e AMOR sem limites. Ele falou na
linguagem universal da música.
Alguém astuto, experiente e
que presta atenção, verdadeiramente reconheceu a jornada de Michael Jackson e do caminho no qual ele estava enquanto ele estava vivo e durante os primeiros estágios da carreira dele.
Uma mulher foi inspirada a procurar por mestres modernos na década de noventa. Uma autora, ela
começou um livro sobre o que ela
vislumbrou e reconheceu em Michael
Jackson. Ela o
contatou e pediu a aprovação dele
para o livro, e ela conseguiu.
Ela reconheceu o buscador espiritual
e a mestria espiritual em Michael com o escopo da capacidade dele em se
manifestar na realidade, nas
intenções dele e nas coisas dos sonhos
dele. Essa autora obscura reconheceu um mestre que ainda estava no corpo. (A
maioria dos mestres só são reconhecidos depois
que eles deixam os corpos dele.) O livro é raro, não é bem conhecido, e difícil
de obter e, claro, caro. O livro: Michael Jackson Mestre Americano por C. Mecca, Cam Publishing,
© 1996.
Eu imaginei que C. Mecca fosse,
certamente, um pseudônimo com o
próprio selo esotérico e mensagem disso ("ver Meca?").
E eu esperava que fosse mais um “livro fã"
ou, na pior das hipóteses, uma obra de
tablóide, mas o livro foi escrito
por uma pessoa real e foi sancionado pelo próprio Michael. O livro é escrito em linguagem
cifrada de um buscador espiritual
com a compreensão de princípios teosóficos e hermética,
Cristianismo Esotérico e com um comando
de conhecimento espiritual esotérico e a linguagem que o acompanha. Ele exige outro buscador e alguém educado
na literatura esotérica para
reconhecer isso e o significado
disso. De uma perspectiva histórica
póstuma, esse livro é muito revelador.
"Mestre" conota um
rótulo que é difícil de definir.
No espírito do livro C. Mecca, um mestre significa
alguém que sabe que existem leis que regem o universo e que as aplica e acessa a
criatividade dele através de canais intuitivos. Arte inspirada é sempre guiada dessa forma se o artista percebe ou
reconhece essa orientação. "Artista inspirado",
descreve o Michael Jackson que poucas
pessoas conhecem.
O que é mais curioso sobre este livro é que Bob Jones, que mais tarde
escreveu um livro desprezível sobre Michael que é pensado para ser um volume de
vingança, por ele ter sido demitido, sem a menor cerimônia, fala de Michael em
termos elogiosos com cumprimentos no prefácio de Michael Jackson Americana Master. Esse mesmo padrão veio se repetir
com muitos que vieram ao círculo íntimo de Michael Jackson e acabaram sendo
corrompidos pela sedução da fama, fortuna e reconhecimento vicárrio. Aqueles que
começaram a tomar como certo a posição deles na órbita dele, que se engajaram
na competição e briga com os contemporâneos deles ou supuseram muita latitude, ou
muito ou muito ego, tornando a própria demissão necessária.
Michael, ao que parece,
era como uma droga para aqueles em torno dele, que tiveram os egos elevados ou inflados por estar perto dele,
provocando que os mandatos deles fossem encerrados. Michael não demitia pessoas, ele mesmo, não por que ele fosse um covarde ou indiferente,
mas porque, como um sensitivo,
o coração dele não teria sido capaz de
tolerar conflitos ou infligir dor
em outros. Sensitivos não são fortes em tolerar o sofrimento humano também.
Muitas vezes, quando eles cairam e foram liberados do círculo íntimo de
Michael, ex-funcionários ou confidentes ficaram ressentidos e decidiram
continuar, por vender histórias “conta tudo” aos tablóides ou editoras. Eles
puderam tanto lucrar com o frenesi e curiosidade alimentados por "um
nome", perfeita vingança e descarregar a "indignação justificável"
deles. Em vez de tomar um olhar mais atento sobre o que os levou à demissão,
aqueles em torno dele, e dispensados do círculo íntimo dele, o venderam para
uma imprensa faminta, que também barganhou o nome e fama dele e para uma
audiência mundial.
Seja
Imprecável Com Suas Palávras.
Não Faça
Suposições.
Não Tome
Nada Como Pessoal.
Sempre
Faça Seu Melhor.
Parece-me razoável que os fãs possam querer valorizar não apenas as música
e filmes realizados, que contam a extraordinária vida de Michael, mas os
princípios pelos quais ele viveu. Talvez os fãs pudessem valorizar ter acesso a
informações que o próprio Michael aprovou e sancionou em um livro escrito por
alguém que também entendia as leis que regem o universo e reconheceu um mestre
vivo do destino.
Para verificar a veracidade
espiritual, alguém só precisa verificar-se com a Sétima Direção (que é o coração informado pela intuição – os
conhecimentos do “peito”) para saber que havia algo
de muito especial sobre este homem e
na verdade de como ele viveu. A autora obscura, longe da versão tablóide ou a caricatura que assim aproveitou aqueles
ansiosos para negociar o nome dele, traz um inusitado presente – um vislumbre
dentro do que ele valorizava e um
roteiro virtual do, e para, o legado dele.
Michael perseguido e perseguiu conhecimento esotérico e profundo
conhecimento; isso está estampado em todo trabalho dele. Um mestre que vive com
uma compreensão dessas leis pode ter algumas conversas reais com as pessoas
comuns, e não porque ele é superior a eles, mas porque ele está em contato com
um conhecimento mais profundo, que elas ainda têm que acessar. Uma vez raro, o
conhecimento esotérico, prática espiritual e a linguagem distintiva disso foram
introduzidos à cultura ocidental através da introdução de meditação
transcendental e da influência de Maharishi Mahesh Yogi. Feito popular pelos Beatles, cuja tendência em direção à
espiritualidade se tornanado o principal começou a mudar na vida de Michael,
quando cada vez mais ocidentais despertaram para uma realidade mais profunda
através do estudo e da meditação.
Que alívio deve ter sido
para ele ter alguém reconhecendo e falando a língua dele no tempo dele próprio. Houve aqueles na época, e depois, que cinicamente ridicularizaram o conteúdo do livro e a
posição e a opinião dele sobre
Michael. Aqueles tão
cinicamente inclinados não são
maus, mas ignorantes. Eles não estão
acordados ainda. Eles vivem dos
egos e das mentes deles, em vez
dos corações deles, ou da profunda sabedoria espiritual. Eles dormem e eles não estão
prontos.
“Nós
estamos apenas caminhando para casa
de cada
um.” Ron Dass
Se você é um fã e você é chamado para o legado dele e você está pronto... Clique na aba "fazer essa mudança" e encontre "O Projeto", e se você se sente inclinado a isso, faça uma "contribuição" para continuar o trabalho.
Fonte: http://www.innermichael.com/2012/10/are-mj-fans-being-the-legacy-part-ii/